Estádio do St. Pauli terá solar com as cores da bandeira LGBTQIA+ 5o5z66
Ação do St. Pauli reforça DNA engajado e progressista do clube de Hamburgo 1v5d5t
Habituado às bandeiras, cantos e festas calorosas da torcida pirata, o Millerntor Stadion, do St. Pauli, se prepara para um novo marco: a instalação do maior solar colorido do planeta.
Composto por módulos que exibem as vibrantes cores da bandeira do arco-íris — símbolo universal do orgulho LGBTQIA+ — o telhado do estádio do FC St. Pauli ará a captar não apenas luz solar, mas também olhares e consciência. A iniciativa alia energia limpa e visibilidade queer, refletindo com potência o DNA engajado e progressista do clube alemão.
A instalação, desenvolvida em parceria com a empresa de energia renovável LichtBlick, acontecerá durante a pausa entre temporadas e estará plenamente operacional na próxima edição da Bundesliga. Ao todo, serão 1.080 módulos solares, capazes de gerar energia suficiente para abastecer 80 residências por ano. A ação também contribuirá para a redução de até 140 toneladas de CO², consolidando o compromisso do clube com causas ambientais.
- Hot Beach, em Olímpia, faz promoção com até 35% na diária
- Dificuldade em engravidar vira movimento social e livros sobre infertilidade
- Este pode ser um sinal de derrame que aparece dias antes da emergência
- Sequência de comédia de sucesso é confirmada após quase 25 anos de espera
Sustentabilidade e combate à LGBTfobia 4h4j4g
Essa união entre sustentabilidade e combate à LGBTfobia transforma o estádio não apenas em um templo do futebol alternativo, mas em um farol de resistência, diversidade e futuro verde. O arco-íris, agora captando o sol, ilumina mais do que arquibancadas — lança luz sobre um novo modo de torcer, viver e existir.
Censurado pela ditadura, filme que retrata o futebol feminino estreia nos cinemas 4s108
Após mais de 40 anos de censura e polêmica, “Onda Nova” ressurge nas telonas, pronto para conquistar uma nova geração. Dirigido por José Antonio Garcia e Francisco “Ícaro” Martins, o longa retorna aos cinemas em abril com a distribuição da Vitrine Filmes — agora remasterizado em 4K e mais atual do que nunca.
Banido em 1983 pela ditadura militar, o filme foi acusado de promover “libertinagem” e “desrespeito”. Mas, na realidade, “Onda Nova” apenas fazia o que o cinema faz de melhor: contar histórias que desafiam normas e provocam reflexões.